XI Encuentro Latinoamericano de Facultades de Comunicación Social
“Comunicación, Democracia y Ciudadanía".
Universidad de Puerto Rico. 5,6,7 y 8 de Octubre de 2003


BIOMEDIOLOGY: Communication and Environment

Flávio Mário de Alcântara Calazans
Doutor pela USP, Pesquisador Livre-Docente da UNESP
Professor da Pós-Graduação da FACULDADE Cásper Líbero.


BIOMEDIOLOGY: Communication and Environment

ABSTRACT:
The Biosemiotic can be used for the study of the Bio-art appeared in the end of the Century XX, like this allowing to understand the interconnections between the forms of Art and the international Media, which transmits news or aesthetic works generated by biotechnologies, causing debates of Bioethic and presenting contemporary biological concepts in the Public Opinion, including mutation Telematic interactive generated for the Internet, and the Pokémon case, Pokemon is the japanese cartoon that in 1997 flicked tachicoscopics frames 10.8 times for second the colors Red-White-Blue, causing an epidemic that 728 telespectators were interned in hospitals at the city of Tokyo.Therefore, are the new diseases “Televisive Epilepsy” and “Chromatic Sensitive Epilepsy”, what begins the new discipline of Biomediology.

KEY WORD:
Public health, Biosemiotic, Bio-art , Biomediology, Biotechnology, Transgenic.


BIOMEDIOLOGIA: La Comunicación y Ambiente

RESUMEN:
La Biosemiotica puede usarse para el estudio del Bio-arte aparecido en el fin del Siglo XX, así permitiendo entender las interconexiones entre las formulas de Arte y los Medios de comunicación internacionales que transmiten noticias o los trabajos estéticos generados por las biotecnologías, mientras causando debates de Bioethica y presentando los conceptos biológicos contemporáneos a la Opinión Pública, incluso la mutación Telemático- interactiva generada en la Internet, y los Pokemon, el dibujo animados del Japan que en 1997 tachicoscopicamente pisca 10.8 veces por segundo los colores Rojo-blanco-azul, mientras causando una epidemia que se internaron 728 telespectadores en los hospitales en la ciudad de Tokyo. En la Salud Pública registra-se las nuevas enfermedades "Epilepsia de Televisión" y la “Epilepsia Sensible Cromática” que empieza las bases de la nueva disciplina de Biomediology.

LA PALABRA CLAVE:
La Salud Pública, Biosemiotica, Bio-arte, Biomediology, Biotecnología, Transgenicos,


1. Introdução: Da Biossemiótica à Biomidiologia.

Objetiva-se tecer reflexões, na forma de Pesquisa de Tipologia Exploratória, extrapolando os conceitos antigos da Biossemiótica para abranger também a Semiótica da Cultura, como instrumental para analisar Midiológicamente e Semióticamente (pela metodologia do Estudo de Caso) a BIO-ARTE produzida desde o final do Século XX aos primeiros anos do Século XXI e também a Indústria do ENTRETENIMENTO.
Biossemiótica seria etimológicamente oriunda do termo grego Bio significando “Vida” em grego, e Semiótica é oriunda de Semion, significando “Signo”; sendo uma ciência interdisciplinar que estuda os processos de comunicação, significação e cooperação entre sistemas vivos. O termo Biossemiótica foi empregado pela primeira vez por Rothschild em 1962.
Contudo, o mais chocante em Biossemiótica costuma ser a arte criada por seres humanos empregando como matéria-prima formas de vida animal ou vegetal, Esta questão da Semiótica da Cultura inserida dentro de um contexto globalizado (Aldeia Global de McLuhan) estudado pela Midiologia é determinante para a compreensão das artes biogeradas e da emergente Biomidiologia que aqui proponho, provisoriamente definida enquanto um ramo de pesquisa derivado da Midiologia o qual estude as relações entre signos veiculados pela mídia eletrônica (Videosfera-Televisão, Internet, etc.) as quais afetem direta ou indiretamente formas de vida biológica.
Novas disciplinas surgem deste cruzamento heurístico de campos de conhecimento, como quando uniram a Engenharia Eletrônica e a Engenharia Mecânica criando a MECATRÔNICA, que é a base da Robótica, Biônica e Automação Industrial; ou como quando uniram a Química e a Biologia criando a BIOQUÍMICA,a Biomidiologia objetiva contribuir para a compreensão dos fenômenos da Comunicação de Massas em sua esfera de eficácia biológica.
A primeira vez que comecei a desenvolver os conceitos da BIOMIDIOLOGIA foi em 22 de agosto de 1989, quando participei dos debates da CASA DA COR e assisti palestras com a oportunidade de debater com Vilém Flusser, Yochiriro Kawagushi (com seus ecossistemas virtuais gerados em ciberespaço com o programa Morfogêneses), Louis Bec (Zoosistematicista e pioneiro destas formas de arte) e George GESSERT.
George Gessert foi o mais incômodo e chocante do grupo, pois o biotecnólogo do Oregon-USA apresentou diapositivos de lindas flores coloridas criadas por ele, o tema da palestra era “PINTANDO COM O DNA”; Gessert hibridizava plantas desenhando formas de pétalas e cores por manipulação genética, e considerava-se AUTOR das flores.
Gessert disse : “A maioria das plantas e animais de estimação cumprem a mesma função da arte, isto é, servem como pontes entre o mundo exterior e o mundo interior. No futuro, a Engenharia Genética pode virar uma ferramenta para os artistas”.George Gessert foi o primeiro que ví auto-denominando-se um “DNARTISTA”, e isto em 1989; e suas flores foram publicadas na revista Caos n.6, São Paulo: AN editora, 1989, p.17 e no jornal Folha de São Paulo de terça-feira, 22 de agosto de 1989, caderno ilustrada p.10, a Arte-Mídia.
Os meios de comunicação de massa tecnológicos é que possibilitam a existência dessas novas formas de expressão artística; foi o que realizou o artista plástico brasileiro José Wagner Garcia, que no dia 12 de dezembro de 1991 lançou no Museu da Imagem e do Som de São Paulo seu “Catálogo” e Vídeo de imagens capturadas pelos satélites orbitais LANDSAT-5 (USA) e SPOT (França), pois em uma plantação na cidade de Barretos-SP, Garcia preparou um gigantesco círculo, e em uma secção plantou arroz; noutra, milho, e depois de crescidos derrubou partes geometricamente mensuradas gerando uma figura composta pelos vegetais de tamanha magnitude que podia ser fotografada do espaço, Land-Art. José Wagner Garcia era bolsista do MIT-Massachusetts Technology Institute, onde sem sede o MediaLab de Negroponte (Bits, e não átomos), e nesta obra histórica obteve apoio do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) de São José dos Campos-SP, e sua obra foi noticiada na capa do Caderno Ciência do jornal Folha de São Paulo de 6 de dezembro de 1991.
Além de José Wagner Garcia, outro brasileiro que desenvolve Bio-Arte é Eduardo Kac; Um gene sintético foi criado por Kac traduzindo uma frase do livro bíblico “Gênese” em Código Morse, e depois convertendo o Código Morse especialmente em DNA (Ácido Dessoxoribo Nucleico-ADN), nos pares básicos (Adenina-Tinina, Guanina-Citosina) de acordo com um princípio de conversão desenvolvida pelo artista especialmente para este trabalho. Na oração lê-se: "Deixe que o homem tenha domínio sobre do peixe do mar, e sobre a ave do ar, e sobre toda coisa viva que move-se na terra." enunciado este emblemático da supremacia de humanidade sobre a natureza por delegação divina, o que justificaria, teológicamente, qualquer Bio-Arte.
O Código Morse foi Midiológicamente escolhido porque, como o primeiro exemplo do uso de radiotelegrafia, simboliza o amanhecer da idade da informação, Aldeia Global. O gene de “Gênese” estava incorporado em bactérias que foram mostradas na galeria. Os participantes pela Internet, na Web, poderiam telemáticamente acionar uma luz ultravioleta na galeria, assim causando mutações biológicas nas bactérias. Isto mudou a oração bíblica dentro no DNA das bactérias, (Biomidiologia: vida afetada pela mídia)..
Este padrão de resposta se repetiu, em um nível verdadeiramente global, quando Kac anunciou em 2000 a realização de seu segundo trabalho de Bio-Arte transgênica. A Coelha fosforescente "ALBA", o trabalho inclui a criação de um coelho fluorescente verde ("Alba"), o diálogo com o público gerado pelo projeto, e a integração social do coelho. Este trabalho foi concebido com a ajuda de Louis Bec e Louis-Marie Houdebine. Como Kac declarou em seu artigo intitulado "Coelho de GFP, a arte transgênica", é um tipo de arte nova, baseada no uso de engenharia genética para criar seres vivos sem igual e, acima de tudo, com um compromisso de respeito à vida, diz Kac, ciente da repercussão e do questionamento em Bioética.
Eduardo Kac mostra-se consciente e interessado na repercussão de sua Bio-Arte na mídia, e na difusão globalizada suas pesquisas plásticas e biotecnológicas, suscitando debates de Direito Autoral sobre conceitos de Autoria e de Bioética sobre a criação de Quimeras Transgênicas, trazendo à Opinião Pública temas herméticos de dentro da Academia, por conseguinte, trazendo tais temas à pauta, democratiza o conhecimento e ocasiona conscientização para debates de temas de Bioética.

2-Biomidiologia Subliminar: O caso “Pokemon”.

Cabe à Biomidiologia estudar os processos virtuais-semiótico-midiáticos da sociedade tecnológica, os efeitos fisiológicos de uma idéia-mensagem-notícia veiculada pela INDÚSTRIA CULTURAL, neste caso, em desenho animado de ENTRETENIMENTO infantil.
Fato documentado : Terça-Feira, 16 de dezembro de 1997, 18 horas e trinta minutos, Japão; começa a transmissão do desenho animado da série “Pokemon”, o episódio intitula-se “Computer Warrior Porigon” ( Den no Usenshi Porigon) e é transmitido em rede por uma cadeia de 37 emissoras.
Cerca de vinte minutos após o término do episódio tem início o evento histórico cujas repercussões ecoarão através dos anos seguintes, um evento de tamanha magnitude que pode apenas ser comparado à transmissão radiofônica “Guerra dos Mundos”de Orson Wells em New York, pelo impacto social multitudinário e à "Experiência Subliminar Vicarista" em New Jersey.
Já o jornal “Yomiuro Shimbun”de 19 de dezembro de 1997 noticiou outra alarmante consequência: pesquisa oficial do sistema educacional japonês nas escolas de todo Japão teria registrado 12.950 estudantes faltando às aulas , cujos pais justificaram alegando doença, descrevendo sintomas semelhantes aos dos internados após terem assistido o desenho animado, o que caracteriza um fenômeno midiático indubitavelmente ligado por uma relação de causa e efeito à televisão, sendo unanimemente diagnosticado pelos psiquiatras japoneses como consequência fisiológica da exposição ao sinal televisionado em rede.
Ora, nunca antes houve registro tão bem documentado de tal tipologia de efeito colateral , epifenômeno, relacionado à mídia eletrônica, um exemplo excelente de estudo da BIOMIDIOLOGIA.
Não há falta de informação a este respeito, pois o “site” da Internet “Expresso” de 20/12/97 apresenta o artigo “ Boneco gera Epilepsia” que explica ter Pikachu projetado exatamente 54 imagens em 5 segundos. Aplicando-se matematicamente a fórmula para mensurar a subliminariedade, o dividendo 54 imagens (quantidade de informação) e o divisor 5 segundos ( tempo de exposição ao sinal) obtem-se o quociente de 10,8 imagens por segundo.
Assim, tamanha superestimulação cromática pelo emissor de raios catóditos da tela de televisão resulta em ativar a glândula Pineal liberando a Melatonina que realiza a síntese do neurotransmissor Serotonina, quebrando cadeias de alcalóides do sangue com a resultante pressão sanguínea e ruptura das artérias capilares, observado nos diagnósticos oculares, levando o sistema nervoso a um mecanismo de auto-defesa contra o iminente aneurisma, com o “surto” dito epilético.
Deste quadro foi desenvolvida a BIOMIDIOLOGIA; a Biomidiologia propõe-se a ser um campo de pesquisa recortando os efeitos colaterais diretos ou indiretos da Mídia em formas de vida (Livro : ECOLOGIA E BIOMIDIOMOLOGIA, ISBN 85-85795-59.Editora Plêiade, 2002).
Em 1994 a “Independent Television Commission” regula os comerciais de TV na Inglaterra, limitando os “Flickers” ou “Pisca-Pisca” (Paka-Paka) ao ritmo máximo de 3 por segundo.
Ora, em dezembro de 1997, Pikachu piscou o quociente taquicoscópico de 10,8 vezes por segundo, excedendo em mais de 3 vezes a margem que os pesquisadores ingleses regulamentaram como máxima, atingindo níveis de reação fisiológica subliminar.
Entretanto, sabe-se que as cores são comprimentos de ondas da luz, mensuráveis pela unidade física “nanômetros”, sendo que na ordem que Pikachu piscou, pode-se calcular:
1) Vermelho-610 a 760 nanômetros, ondas longas, de grande intensidade, tempo fisiológico de percepção = 0,02 de segundo; acelera o batimento cardíaco, eleva a pressão sanguínea, provoca tensão e agressividade.
2) Branco-sobreposição de todos os comprimentos de onda, sobrecarrega o nervo óptico e o córtex visual primário e secundário (na parte posterior do crânio, acima da vértebra Atlas, sob o osso occipital) saturando e cansando em curto intervalo de tempo e provocando ofuscamento e fadiga-stress.
3) Azul-450 a 500 nanômetros, ondas curtas de intensidade fraca, tempo fisiológico de percepção = 0,06 de segundo; equilibra o ritmo cardíaco, reduz a pressão sistólica, relaxa e acalma.
Ora, o efeito “Paka-Paka” de Pikachu expõe os telespectadores de tenra idade a um ciclo -”looping” repetido esta sequência de cores em ritmo taquicoscópico por 5 segundos, levando os jovens cérebros ainda em formação a um esforço de percepção que salta de ondas longas vermelhas de 610 nanômetros a ondas curtas azuis de 450 nanômetros ( extremos opostos do espectro luminoso) intermediadas pelo stress branco da sobreposição de todos os comprimentos de onda, desencadeando neurotransmissores e iniciando reações bioquímicas e fisiológicas opostas, biomidiológicamente, uma agressão televisiva aos órgãos de percepção.
Ainda em julho, a revista eletrônica MUNDI (http://mundi.zaz.com.br/ciencia) de 24 de julho de 1999 publica artigo meu sobre Pokemon, e a seguir a jornalista Leila Cunha entrevista-me e publica matéria sobre Pokemon também na Internet, no CADÊ: http://aqui.cade.com.br/ em 19 de novembro de 1999, segundo a qual :
“Em estudo publicado este ano nos Anais de Neurologia, o dr. Shozo Tobimatsu, do Departamento de Neurologia Clínica da Universidade de Kyushu, em Fukukoa, Japão, confirmou a hipótese levantada por Calazans dois anos antes: os ataques foram provocados em crianças que nunca tinham tido ataques epiléticos” .
A pesquisa citada foi publicada no “Annals of Neurology vol 45 n.6 june 1999” realizada sob patrocínio do Governo Japonês, e prova documentando com EEG (Eletro-Encéfalo-Grama) de 4 pacientes vítimas do evento original que um efeito pisca-pisca luminoso de branco, preto e cinza não obtém efeito fisiológico tão violento quanto o que emprega aquelas cores; neste “paper” foi registrada oficialmente, frente à comunidade científica internacional, mais uma nova doença, batizada pela equipe como “Epilepsia Sensitiva Cromática”, outra contribuição à area da saúde desencadeada por Pokemon.

3 Considerações Finais.

A produção de signos culturais “arte” sofreu o impacto da sociedade tecnológica, incluindo a biotecnologia, e se a Semiótica é um instrumental que otimiza a crítica e o ensino de arte, combinada à Midiologia pode auxiliar a compreender estas formas de manifestação-produção artística interdependentes da mídia, bem como ser útil a futuras análises do “sponsoring”, patrocínio ou mecenato midiático que pode vir a ser realizado com empresas de biotecnologia sequiosas de exposição midiática, como talvez já poderia até ter ocorrido.
Já no ENTRETENIMENTO, o “Pânico Pokemon” inaugurou uma nova era midiática, trazendo comprovação evidente e irrefutável da possibilidade da eficácia neurofisiológica de signagem subliminar.
Com a denominação de “Epilepsia Televisiva” , a epidemia midiática que atige 12.950 telespectadores, com 728 internações hospitalares (com “Pikachu” piscando taquicoscópicamente 10,8 vezes por segundo as cores Vermelho-Branco-Azul ), faz os efeitos físicos da Biomidiologia uma hipótese mais do que plausível, mensurável até; e websites como o do Doutor Tomabechi trazem a possibilidade experimental da comprovação empírica destes efeitos; ao que soma-se o “paper” de Tobimatsu e equipe, registrando a nova doença “Epilepsia Sensitiva Cromática” comprovando algumas das hipóteses intuitivas que foram ponto de partida desta pesquisa de Biomidiologia.
Futuras pesquisas poderão aprofundar estas leituras Biossemióticas (Zoossemióticas ou Fitossemióticas) e Biomidiológicas de obras produzidas com pretensões de apresentar-se como Bioarte ao fazer uso de recursos Biotecnológicos para obter exposição na Midiosfera Global, bem como aprofundar e detalhar pesquisas sobre efeitos biológicos da mídia na construção do paradigma BIOMIDIOLOGIA.


4. BIBLIOGRAFIA :

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CALAZANS, Flávio. Ecologia e Biomidiologia. São Paulo: Plêiade, 2002. ISBN 85-85795-59

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FREIRE, Cristina. Poéticas do processo: Arte conceitual no museu. São Paulo: Editora Iluminuras-MAC, 1999. ISBN 85-7321-096-6.

MORRIS, Desmond. A Biologia da Arte: Um estudo comparativo da “arte” dos grandes símios com a arte humana.[ Lisboa]: Europa-América, [c1962].

4.2. SEMIÓTICA E SAÚDE PÚBLICA.

BRAND, Stewart. THE MEDIA LAB: inventing the future at MIT . USA: Penguin Books, 1987.

CALAZANS, Flávio Mário de Alcântara (.Org.) Benetton: o vírus da Nova Era. Santos, São Paulo, M.S.Okida,1998. ISNB 85-900400-2-X.

CALAZANS, Flávio Mário de Alcântara. Propaganda Subliminar Multimídia. 6.edição, São Paulo, Summus Editorial, 1991. (Coleção Novas Buscas em Comunicação, vol.42), com estudos de neurofisiologia subliminar.

Calazans. Biomidiologia aplicada ao pokemon: desenho animado causador de epilepsia no Japão. In: Encontros Culturais Portugal-Japão-Brasil. Organizado por Américo Pellegrini Fillho & Mitsuru Higuchi Yanaze. Barueri: Manole, 2002. ISBN 85-204-1759-0. p. 69 a 122.

Calazans. Midiologia Subliminar: Marketing do Pânico Pokemon à Pokemania . In: Líbero, Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, Ano 3, volume 3, n.5, 1o semestre de 2000, p. 74 a 87.(ISSN 1517-3283)

CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual .São Paulo: Brasiliense, 1990, ISBN 85-11-22030-5. ( Capítulo “Por uma Ecologia visual “,p.7 -33).
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. 2ª edição, São Paulo, Companhia das Letras, 1995.
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[ Ofereço esta pesquisa à memória de minha avó Juracy de Andrade Alcântara]
[I offer this research to my grandmother's memory Juracy of Andrade Alcântara]
[Yo ofrezco esta investigación a la memoria de mi abuela Juracy de Andrade Alcântara]


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